Estudo do Hospital Universitário de Harvard alerta que efeitos são piores do que se pensava

Consumo é popularmente associado ao culturismo
A equipa do Hospital Universitário de Harvard, liderada por Aaron L. Baggish, analisou 21 halterofilistas, 12 dos quais consumiram, em média, 675 miligramas de esteróides por semana nos últimos nove anos.
Com recurso ao doppler, os investigadores estudaram o funcionamento do ventrículo esquerdo, uma câmara muscular poderosa responsável por bombear o sangue.
“Acreditava-se, até agora, que os esteróides provocavam hipertrofia cardíaca. Mas não foi isso que verificámos”, diz Baggish.
O que os investigadores observaram foi a perda de capacidade de contracção e relaxamento do coração. Na realidade, os cientistas registaram uma fracção de ejecção abaixo do normal em dez utilizadores de esteróides.
No grupo de controlo, apenas um não cumpriu os requisitos normais.
Também a eficiência de relaxamento foi afectada, com metade dos consumidores de esteróides a sofrerem uma redução.
“O número de pessoas analisadas foi reduzido e os dados necessitam de ser confirmados, mas os resultados deste estudo piloto sugerem que o uso de anabolizantes aumenta o risco de insuficiência cardíaca”, conclui o especialista.
“Acreditava-se, até agora, que os esteróides provocavam hipertrofia cardíaca. Mas não foi isso que verificámos”, diz Baggish.
O que os investigadores observaram foi a perda de capacidade de contracção e relaxamento do coração. Na realidade, os cientistas registaram uma fracção de ejecção abaixo do normal em dez utilizadores de esteróides.
No grupo de controlo, apenas um não cumpriu os requisitos normais.
Também a eficiência de relaxamento foi afectada, com metade dos consumidores de esteróides a sofrerem uma redução.
“O número de pessoas analisadas foi reduzido e os dados necessitam de ser confirmados, mas os resultados deste estudo piloto sugerem que o uso de anabolizantes aumenta o risco de insuficiência cardíaca”, conclui o especialista.
Publicado por Gonçalo.